domingo, 12 de agosto de 2012

Correção do Relatório

5) Corrente elétrica: Como usamos 4 pilhas, o valor estimado da corrente é de 8000mA.
    Tensão Elétrica: É a diferença de Potencial, ou voltagem, presente entre os polos positivo e negativo das pilhas. Valor estimado : aproximadamente 6V.
    Potência elétrica: Potência possibilita a transformação da energia elétrica das pilhas, em energia cinética, na movimentação do robô.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Relatório - Robô Gladiador

1) Construimos o chassi de um material mais resistente do que o papelão, de acordo com as normas das dimensões dadas pelo professor.  


Os fios foram conectados de acordo com o modelo, assim como eram as rodas, e o esquema de tração.

2)Em torno de R$ 25,00, na compra dos materiais que constavam no kit da escola, e que não podíamos apenas adquiri-los usados, de graça.

3) Sim. Nosso robô realizou o 8 em mais ou menos 30 segundos.

4) 1) Atrito: O atrito entre as rodas do carrinho e o chão, proporciona seu movimento.
    2) Peso : O peso mantém o robô junto ao chão, através da ação da gravidade.
    3) Corrente elétrica: Proporciona o movimento das rodas, é proveniente das pilhas.
    4) Velocidade: A velocidade média especifica o tempo que o robô levou para percorrer certa distância.
   5) Energia cinética: Refere-se ao movimento do robô, guiados pelo controle, por alguém do grupo. 

5) Corrente elétrica: Como usamos 4 pilhas, o valor estimado da corrente é de 8000mA.
    Tensão Elétrica: É a diferença de Potencial, ou voltagem, presente entre os polos positivo e negativo das pilhas.
    Potência elétrica: Potência possibilita a transformação da energia elétrica das pilhas, em energia cinética, na movimentação do robô.

6) Ana Surnin: Esteve em algumas reuniões do grupo, ajudando no possivel na construção do robô; Responsável por fazer e postar o relatório no blog, e enviar ao professor.
    Ana Victória: Participou de 2 reuniões do grupo, quando ainda decidíamos como seria feito o projeto.
    André: Juntamente com o Diego, cuidou da construção do robô, principalmente da parte dos circuitos elétricos. Providenciou os fios, as pilhas, e os colocou nas posições adequadas. Procurava sempre novas maneiras para deixar o robô mais veloz.
   Diego: Construção do chassi, do controle, montagem das rodas, ajudou o André nas funções dele.
   Tamires: Participou de 2 reuniões do grupo, montou um projeto que seria usado como as rodas do robô, mas foi substutiudo mais tarde.

7) O nome do nosso robô é RUV. A sigla significa "Robô Ultra Veloz", e também é o sobrenome do professor Maurício, que foi colocado como uma homenagem.

8)    
PROBLEMA SOLUÇÃO
Cola branca não funcionou Substituimos por cola quente 
CD sem atrito com o chão Revestimos com fita isolante
Corrente saia da roda, quando ela girava Ainda buscamos uma solução

9)     "RUV não perde tempo, quando se trata de vencer seus adversários. O primeiro deles, a INÉRCIA."

10) A construção do robô foi trabalhosa, e exigiu trabalho em equipe de todos do grupo. Nosso robô ainda não está da maneira como gostaríamos, pois houve alguns problemas com a corrente que envolvia a roda, mas, resolvido isto, basta aprimorarmos a habilidade no controle do robô, e nos esforçarmos para vencer a competição, e ficar com uma boa nota no trimestre.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Terceira Reunião

Na última terça feira (08/05/2012) o grupo novamente se reuniu na casa do Diego, para planejarmos mais algumas coisas do robô, e fizemos também o que virá a ser o suporte do controle dele.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Funções no Trabalho

Apesar de todos do grupo participarem juntos em todas as áreas de desenvolvimento do nosso trabalho, a pedido do professor separamos cada um em uma função específica:
Parte Elétrica : André,
Parte Mecânica: Diego e Ana Surnin
Relatório : Tamires e Monica
Atualizações no blog: Ana Victória

Segunda Reunião

A segunda reunião do grupo 2 aconteceu na última quinta feira, na casa de um dos elementos do grupo, Diego.  O grupo criou uma réplica do que virá a ser o controle do robô, para haver exatidão de suas dimensões, antes de começar a criar com o material adequado. Um projeto de escudo também começou a ser feito.

Primeira Reunião


A primeira reunião com o objetivo de desenvolver o trabalho "Robô Gladiador" foi feita  nesta terça feira (24). O grupo (com apenas 2 elementos faltando) se reuniu em uma loja de materiais, e fizemos um projeto apenas escrito dos primeiros planos para a execução do robô. Foi feito também o início da parte elétrica que controlará o Robô Gladiador.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

RELATÓRIO DE FÍSICA - Eletroíma

  • 1 - Objetivo do Trabalho.
A intenção do eletroímã, e do objetivo desse trabalho era mostrar como se pode produzir um campo magnético com a passagem de um fio de Cu (Cobre - material ideal, usado como condutor de energia) enrolado, em um prego de Fe (Ferro).
  • 2 - Descrever os materiais utilizados na construção do Eletroímã.
Fio de Cu (Cobre) esmaltado, lixado em suas extremidades. - 6 metros. 
1 Prego de Fe (Ferro) - 14,5 centímetros de comprimento.
1 Pilha recarregável de 1,2V com 2.700 mAh (Um ampère-hora)
Extras:
- Uma lixa grossa (material de construção).
- Clipes. (Pertenciam ao professor)

  • 3 - Descreva em 6 passos a construção do eletroímã e seu procedimento de interação com ele. 
1- Encontras os materiais que serão usados, e comprá-los. 
2- Com uma lixa de material de construção, tirar a camada de esmalte que cobre as extremidades do fio de Cobre.
3- Enrolar o fio de Cobre na parte mediana no prego, sem tampa-lo por inteiro. 
4- Separar a pilha, que seja de preferência recarregável.
5- Conectar à pilha, as duas extremidades do fio de Cobre, em seus polos. 
6- Testar seu eletroímã, com o fio de Cobre conectado à pilha. Ele deverá levantar, no caso em que o utilizamos, uma quantidade razoável.
  • 4 - Porque um material que não é imã se torna magnético? 
Quando o material condutor (Cu - Cobre) passa - permanece - em um meio com o campo magnético, causado pelo contado com o mesmo, a pilha e o ferro, o material (Cu) separa os elétrons livres, dividindo então em polos. Um negativo e outro positivo.
  • 5 - Faça alguns testes com o seu eletroímã e preencha a tabela abaixo:



Experimento
Comprimento  do prego

d.d.p.
Número de Espiras
Clipes Atraídos
Força de Atração
1
14,5 
     1,2
 145
 72
 0,49392 N
2
       14,5
     1,2
145
 86
  0,58996 N
3
       14,5
     1,2
160 
 212
  1,45432 N
4
       14,5
     1,2
 160
 226
 1,55036 N
5
       14,5
     1,2
 160
 238
 1,63268 N
  • 6 - Faça comentários sobre os dados encontrados na tabela.
Foi possível analisar que quanto maior a quantidade de voltas o fio de cobre dá sobre o prego, e se estiver o mais rente possível sobre o mesmo, a força de atração será maior. Se o prego fosse maior, isto é, o núcleo do eletroímã seria maior, e a força de atração seria diretamente proporcional com esse aumento de massa, causando também um aumento na força de atração. 
  • 7 - Qual a maior dificuldade do grupo para a construção do eletrímã? Justifique. 
O grupo não teve dificuldades na comunicação, foi homogênea toda a situação. A dificuldade esteve na construção. Particularmente na parte onde era preciso enrolar o fio de cobre  de maneira que ele ficasse grudado, quase colado ao prego. 
  • 8 - Faça uma descrição da evolução do seu projeto. 
No começo, segundo o professor, é realmente difícil saber qual é o melhor tipo de fio de cobre para usar (fino, médio, grosso, esmaltado, não esmaltado, pequeno, grande, muitas voltas, poucas voltas -em torno do prego-). O grupo optou por fio médio, comprido e esmaltado (lixado nas pontas), tornando possível por seu tamanho várias voltas no prego. O prego utilizado no início foi um de 12 centímetros, e serviu para que tivéssemos uma noção de onde começar a enrolar o fio e onde parar, ou seja, quanto do prego ficaria exposto. E começaram então os testes, sempre com pilha recarregável. Levantávamos mais pregos, moedas, e sempre obtínhamos um numero alto de massa levantada. Depois que passamos a usar um prego de 14,5 centímetros, fizemos mais testes, para ver se o fio de cobre estava bem localizado, e percebemos o aumento na capacidade da massa que podia ser levantada. Concluímos então que a quantidade de cobre e o tamanho do prego interferem diretamente na capacidade do eletrímã. 
  • 9 - Descreva pelo menos 5 conteúdos em Física, utilizados para este trabalho. Deixe claro em qual momento foi utilizado.
Corrente Eletrica - É identificada no fio de cobre, quando é conectado aos polos da pilha.
D.D.P - É a voltagem da pilha, que se inicia após ligado todo esse processo.
Peso - O clipe, após ligado a todo o corpo do eletroímã, com exceção à pilha, sofre pela força que a gravidade faz sobre sua massa.
Força de Atração - Acontece quando os clipes são atraídos para o corpo do eletrímã. 
Campo Magnético - Quando o fio de Cu é ligado à pilha, é formado então um campo magnético ao redor das espiras.

Campo Elétrico - A atracão dos clipes, criado pelo prego em relação ao cobre e a pilha. 
  • 10 - Conclusão Final (Indicar Melhor Resultado).
O grupo 2 do 3º ano do Ensino médio C, ou seja, este grupo, foi o grande campeão da competição geral, e bateu o recorde escolar, com o número de 238 clipes levantados. O grupo obteve como grande revelação que a proporção usada dos materiais modifica os resultados. São diretamente proporcionais com a conclusão do experimento. Isto é, quando mais material, o eletroímã tem maior capacidade de atração. Nosso grupo venceu pelo grande número de espiras (voltas ao prego) dadas pelo fio de Cobre, provavelmente, ao nosso ver. 



Sexta, 29 de Março.

CAMPEÕES E RECORDISTAS!!!

O grupo está muito orgulhoso, desses dois meninos que foram para a escola na sexta a tarde representar o trabalho feito pelo grupo com muito esforço e dedicação, e deram tudo de si, levando pra casa e pro grupo inteiro muito respeito e um recorde batido!


André Luiz e Diego Ortis. 

sexta-feira, 9 de março de 2012

Experimento ''Eletroscópio''

          O experimento do eletroscópio foi realizado em 2 etapas de dois passos. No laboratório foram respondidas as questões que estavam no site do IDESA sobre essa experiência.
         Mas antes, vamos ver a definição e conceito da palavra eletroscópio.
Retiradas do site ''http://www.colegioweb.com.br/fisica/eletroscopio.html'' aqui estão tais informações.

Eletroscópio é um aparelho utilizado para indicar se o corpo está ou não eletrizado. Os eletroscópios mais utilizados são: pêndulo elétrico e eletroscópio de folhas. 
  1. Pêndulo elétrico 
    É formado por uma esfera que pode ser de isopor ou cortiça, esta esfera é presa em um fio de náilon que é preso em uma haste firme. Vejamos a ilustração:


            Este pêndulo funciona como um indutor, pois se quisermos saber se certo corpo está ou não eletrizado, devemos aproximá-lo da esfera, ou seja, se a esfera continuar em repouso quer dizer que corpo é neutro, já se a esfera for atraída pelo corpo significa que o mesmo está eletrizado. 


   Eletroscópio de Folhas:


            Com base na figura 1 podemos observar que o eletroscópio de folha é composto por uma haste metálica, que está presa a uma rolha de cortiça, já com base na figura 2 podemos observar que a rolha está dentro do recipiente de vidro. 
           Relembrando que o eletroscópio é usado para estabelecer a diferença entre um corpo neutro e um eletrizado.

  •          Com base num experimento feito a partir do conceito de eletrização explicado anteriormente, foram dadas as questões e respostas que serão encontradas logo abaixo.
  • Explique passo a passo a 1ª experiência no eletroscópio de pêndulo.
    Criamos uma haste, e em sua ponta penduramos uma bola de papel. atritamos um bastão no cabelo para carrega-lo eletricamente. Ao aproximar o bastão da bola de papel, ele a atraiu.

  • Explique passo a passo a 2ª experiência no eletroscópio de pêndulo.
    Atritamos o bastão da mesma forma, encostamos na bola de papel, deixamos encostado por aproximadamente 15 segundos, e retiramos o bastão. Ao aproximarmos novamente, a bolinha foi repelida.
  • Explique passo a passo a 1ª experiência no eletroscópio de folhas.
    O primeiro passo é eletrizar um objeto, como por exemplo uma bexiga, atritando-o em algo, como por exemplo o cabelo, e quando é colocado perto da haste esse movimento faz com que as folhas (papel alumínio) do eletroscópio sejam abertas.
  • Explique passo a passo a 2ª experiência no eletroscópio de folhas.
     O segundo passo consiste em, após colocar o objeto em contato com a haste e ao retirarmos as folhas continuaram abertas. Em seguida, ao colocarmos o dedo, as folhas se fecham instantaneamente. 
  • Qual a função do eletroscópio? 
    Assegurar ou identificar se um objeto está eletricamente carregado (eletrizado)

    Grupo 2 - 3ºC. Gratos!


sábado, 3 de março de 2012

Unidades de Medida.

  • Sistema Internacional de unidades de medida.
       
    Melhor cedo do que tarde... colocaremos aqui as novas unidades de medidas que serão dadas durante o ano.

    Fe (força elétrica) = N
    E (campo elétrico) = N/C
    q ou Q (carga) = C

    1 Coloumb (C) = 6.(25.10)
          

Atrito, Contato, Indução.

        Ao dizer essas palavras lembramos na hora do fenômeno da eletrização. Atrito, contato e indução são as formas em que esse fenômeno pode vir a acontecer. E estamos aqui para explicar cada um deles, com nossas palavras. Assim como no post anterior, onde postamos a definição de eletrização, condutores e isolantes e também como descarregar um corpo eletrizado.
  1. Eletrização por ATRITO. 
         Eletrização por atrito é aquela que visivelmente é mais reconhecida no cotidiano daquelas pessoas que não estudam a fundo a eletrização. O exemplo mais fácil, que todos já fizeram quando criança pode ser feito em 3 passos:
    1º - Recorte pequenos pedaços de papel e deixem sobre uma superfície lisa, de preferência.2º - Esfregue uma caneta esferográfica de qualquer tipo no seu cabelo, em contato com a cabeça em si.
    3º -
    Aproxime então a caneta dos pequenos papeis cortados, e verá a aproximação dos mesmos. 


    Demonstração do exemplo citado por imagem. Créditos ao site, onde foi encontrada a imagem. ( ifi.unicamp.br)      
      Esse fenômeno acontece porque a caneta e o papel possuem cargar elétricas opostas. E cargas opostas se atraem.

    Temos uma imagem animada mostrando o que acontece com as cargas.
  2. Eletrização por CONTATO.
         
    A palavra contato nos dá imediatamente o conhecimento dessa forma de eletrização. Ela é feita quando dois corpos são encostados um ao outro. Geralmente um dos corpos está neutro(B), e o outro está carregado positiva ou negativamente (A). Temos uma noção melhor olhando para as imagens:

    Acontece isso quando o corpo A está carregado negativamente. (-)

    Isso acontece quando o corpo A está carregado positivamente. (+)
    Imagens tiradas do site  http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/a-eletrizacao-por-contato.htm.
  3. Eletrização por INDUÇÃO.
         Embora a eletrização por indução não seja complicada de compreender, algumas pessoas acham que ela seja a mais difícil quando se trata de entendimento. Isso acontece provavelmente pelo fato de (mesmo que aconteça no dia-a-dia), as pessoas não conviverem com isso o tempo todo.
        O fenômeno de indução acontece quando colocamos em contato um corpo eletrizado (A = + ou -) perto de outro neutro (B). Acontece então a transferência de e- ou p+ dependendo da carga de um terceiro corpo (C) que para realizar a indução se aproxima dos dois outros corpos citados anteriormente.

    Imagem do site: http://www.rc.unesp.br/showdefisica/99_Explor_Eletrizacao/paginas%20htmls/Eletriza%C3%A7%C3%A3o%20por%20indu%C3%A7%C3%A3o.htm
          Temos como exemplo de indução também os raios que tanto conhecemos. Acontece porque as cargas distribuídas em excesso na base e no topo das nuvens produzem um campo elétrico interno. Isso pode provocar uma indução na superfície de outras nuvens ou no solo. O movimento desse número e- em uma enorme quantidade faz com que os mesmos quebrem literalmente o ar por estarem sendo atraídos para corpos com carga p+. E o mesmo acontece ao contrário. Explicado então está, o motivo dos raios, e a relação entre eles, e a indução.
     

    Muito obrigada pela atenção! Grupo 2, gratos!

Olá Terceirão!

  • Volta às Aulas.
           Foi um ano maravilhoso o ano de 2011. Um ano de descobertas, um ano de muita descontração, um ano onde aproveitamos para usar do segundo ano uma desculpa para que não nos deixássemos ser alunos tão aplicados como se deve ser no terceiro. Mas o ano passado, foi além de tudo, um ano de muita competição e aprendizado.
          Começamos esse ano muito bem, já estamos com o placar acima de vários grupos de nossa sala, e esperamos que continue assim. Grupo que se esforça tem seus merecimentos. Vamos nos empenhar completamente, de corpo e alma, pra merecermos. 
  • O grupo.
         
    Esse ano o grupo continua sendo o grupo de número 2. Embora tenha mudado alguns componentes e mantido outros, mas não relaxaremos de jeito algum. O objetivo é melhorar e aprender, cada vez mais.
O primeiro experimento.
     Estamos estudando agora, na matéria de física, com os professores Maurício e Bernardo as cargas elétricas. O primeiro experimento não poderia ser de outro assunto, se não esse. Fizemos um experimento onde usamos a eletrização.
     O que seria então esse fenômeno chamado de eletrização?

Definição.
     De modo extremamente bruto, conseguimos expressar com poucas palavras o significado dessa palavra. Eletrização acontece quando átomos fornecem ou retiram elétrons/prótons de um corpo inicialmente em equilíbrio. Isso pode acontecer com atrito, contato ou indução

     Quando citamos eletrização, logo pensamos em elétrons em excesso, os quais são chamados de livres, que são os responsáveis por produzirem eletricidade, isto é, carga elétrica. Assim são chamados pelo fato de estarem localizados na periferia do átomo, o que facilita que sejam retirados do mesmo. 
 
     Isolantes e Condutores também são assuntos que não podemos deixar de comentar quando o assunto é esse citado anteriormente. Isolante é o material que não conduz elétrons de um corpo a outro. O que o caracteriza é sua estrutura atômica, por exemplo a borracha. (Usada em um pneu de carro)
 
Os condutores fazem exatamente o contrário dos isolantes, eles permitem a passagem de elétrons de um corpo a outro. Temos como exemplo o cobre.
  
          Se existem corpos capazes de de conduzir energia, e corpos capazes de fazer com que a mesma não saia do local, como podemos descarregar um corpo?
     Para sabermos disso, precisamos ter conhecimento que o nosso planeta, o chão em si, não se afeta com quantidades excessivas de elétrons ou prótons. Sabendo disso, pode-se imaginar que a única maneira de despejar sem culpa essas cargas em excesso é joga-las no chão. Joga-las não. O termo certo seria, descarrega-las.
     Para descarregar um corpo, basta ligá-lo a um outro corpo condutor ligado ao chão. Fazendo isso, sua carga em excesso, podendo ser negativa ou positiva, vai ser despejada no chão, descarregando o corpo e o deixando em equilíbrio. (Por exemplo: Fio terra)
No esquema acima acontece o descarregamento de um corpo que, no caso, está negativamente carregado.
  • Em seguida.
         No próximo post, colocaremos várias curiosidades, e a continuidade desse assunto. Colocaremos sobre as formas de eletrizadão (indução, contato e atrito).
         O grupo 2 fica feliz em colocar tais informações no blob. Gratos!